sábado, 30 de dezembro de 2017

E para 2014, o que queria eu??

Pegando na resolução para 2014

A verde o que fiz ou tive a vermelho o que não fiz ou não tive.




Update



Hoje, 30 Dez de 2017 faço um balanço do ano que se termina:

  • Continuo a achar a vida de emigrante muito ingrata
  • Não fiz viagens como queria. Fui a Portugal várias vezes, já não foi nada mau. 
  • Perdi 8 kg. Estava com 73kg no mês de Junho e passei a 65kg até agora. 
  • Continuo com muitas saudades da minha avó
  • A minha mãe continua um pilar a distância mais sempre muito presente. 
  • O meu pai... seria assunto para dias de relato. 
  • O meu irmão cresceu imenso este ano, está um homenzinho. Já era tempo!!! Ahaha
  • O meu namorado também. Também já era tempo!!!
  • Tenho a afilhada mais esperta e inteligente do mundo. Já tem três anos e já me conhece embora a distância. 
  • No trabalho, o mau ambiente continua, continuo a ter de respirar fundo muitas vezes. 
  • Tentei mudar de w mais não fui chamada para o lugar (fdp)
  • Cão e gato em forma e mais mimadas que nunca. 
  • Passei o 24 dez em Portugal e voltei no 25 dez. Uma estreia passar o dia de natal no aeroporto e num avião. 
  • Fiz uns amigos franceses novos. 



E pronto, meses de ausência em alguns tópicos. 

Feliz 2018!!!

domingo, 16 de abril de 2017

Festas

Hoje é domingo de Páscoa.

Aprendi que estes dias não tém importância quando, há quatro anos atrás, no meio de uma família que me era desconhecia, dia 25 de dezembro fomos ao cinema, como se fosse uma programa normal de fim de semana. 

Há dois anos atrás na Páscoa almocei no Mac Donalds. Como um dia de disparate normal. 

Hoje estava aqui a pensar no que fazer. Saiu o velocidade furiosa. Talvez o sushi esteja aberto. Parece me o programa ideial de domingo à noite, véspera de feriado. 

Afinal é um dia de 24 horas como todos os outros. 

Sem dramas. Sem tristeza. 

Não me venham para cá com merdas. Esta minha experiência de vida tem sido na verdade uma grande lição de vida. 

sábado, 4 de março de 2017

Cada vez me identifico menos com esta vida parisience. Cada um por si, muita competitividade e gente estupida.

Ando farta, fartinha de gente  intriguista, manienta e que tem o ego maior que o próprio cu.


Anda sempre tudo a ver como pode f*der o outro. Não há nada que se passe que não circule por todos. E aqui é tipo telefone estragado.

Tudo gente parva!!!

E então se acham que há carne nova a chegar... senhores é que é garras à sair. Vá um exemplo para não parecer que estou a mandar postas de pescada e que sou mal disente: vêm duas colegas novas que são especializadas. No meu w ha poucas especializadas. Mas as que há não lhes cabe um chicharro no cu e são tipo Deus lá dentro e nós quase que lhe devemos fazer uma vénia de cada vez que colocamos uma questão. Entao voltando ao início vêm duas colegas novas. Não as conheço mas já tenho pena delas, porque já se estão a reunir as tropas para lhes dificultar a vida. Dizia uma Sra especialista (daquelas que não percebe nada a primeira) com quem trabalho: "ela que não pense que lhe vou ensinar a especialidade x porque ela tem a especialidade como eu e se não sabe vai ter de aprender". Tudo isto porque a area dela não era a mesma que nos.

Problème majeur: a cadre nao é melhor, logo nem com a ajuda dela se pode contar. Ela aida fomenta mais a desunião e a intriga.


Por isso cheguei a varias conclusões.. Isto trabalhar entre mulheres é uma merda. Trabalhar com gente parva é outra. Ou comes ou és comido. E não gosto desta gente. E começo a achar que o melhor è dar de frosques daqui antes que me passe um dia destes e aquela gente aprenda o repertório de asneiras português completo.


E pronto era só este desabafo.

terça-feira, 7 de fevereiro de 2017

Solidão.

Soube o que é a solidão. 

Experimentei a solidão como uma dor constante que me assombrava e me arrastava para a tristeza. 

Até que aprendi a viver com ela. 

Aprendi a viver comigo.

Aprendi a gostar da minha companhia. 

Tirei partido do tempo que tinha só para mim. 

A solidão é tramada. A solidão trás tudo de mau. Trás saudades, faz relembrar momentos bons tornando-os pesados e tristes que quase parecem lembranças más. Trás raiva e impaciência. 

Mas não ha mal que dure, segundo dizem. 

Chamem me louca neste mundo de loucos.



Está a tornar-se um mundo de intolerância e de falta de valores.

Vive-se com medo e sofrimento desnecessário.

Vive-se na incerteza porque certezas há poucas.

Acredita-se em dias melhores porque isso trás esperança.

E que mundo é este, em que nos agarramos  à tal esperança para aguentar??

Agarramos com unhas e dentes a algo que ninguém vê, viu ou algum dia verá.

Somos loucos??

Somos!!

Precisamos mesmo disso??

Acredito que sim.

Tenho esperança, tenho!! Em que?? Não sei e nunca saberei.