sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Home sweet home

Se tudo correr bem dentro de poucos dias estou de regresso a casa.

Parece tão estúpido e ambíguo, por um lado querer ir para casa, voltar para os braços da família e amigos, mas ao mesmo tempo sei que me vai custar voltar, e isso desencoraja-me e faz-me pensar se quero ou não quero ir.

Por mais que me custe estar longe, custa-me sempre o triplo ir e voltar, ou quando alguém me vem ver e a seguir vai embora. Fica sempre aquele vazio que demora tanto tempo até ser preenchido.

Eu, como sempre, não consigo evitar pensar nisto, e, desde pequena que teimo em sofrer tudo por antecipação. Tal e qual como estou a fazer neste momento.

(foram precisos muitos anos de análise caseira com a minha mãe para poder hoje em dia admitir que sofro por antecipação)

Que falta de sorte!!




Mas porque será que à minha volta tem de haver sempre algum/a anormal?!?

E não me refiro a pessoas com handicaps físicos (com todo o respeito do mundo)... Só a handicaps mentais!!!


Arre porra, aturo com cada uma!!


quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Numa família grande é sempre difícil escolher e comprar presentes de natal... 

Dito isto faltam-me comprar 4 presentes. 

Os mais importantes de todos, os do núcleo familiar... Será possível?!?

quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Um dia destes tenho de escrever qualquer coisa num sitio qualquer.

Nem sei bem o quê, nem em que me basear.

Talvez com o tempo venha inspiração...


terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Dívidas

Eu tenho três dívidas de gratidão nesta vida, que nunca conseguirei pagar.

A primeira à minha mãe, que nestes anos todos, tem sido a mãe, o pai, a melhor amiga, a conselheira, o pilar, o banco.. tem sido tudo na verdade..

A segunda à minha família francesa. Que me acolheram sem me conhecerem de lado nenhum e que me tratam como netos deles. Na verdade consideram-me como netos mesmo, e interessam-se e ajudam-me tal como eles.

A terceira ao Pascal. Que me permite frequentar a oficina dele e passar lá algum tempo.
Todo aquele ambiente é-me tão familiar e sabe-me bem. Faz-me lembrar a minha infância que tantas vezes reclamei que não era para uma menina. Faz-me recordar o meu pai.