sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Só um desabafo:



Desconfio que tenho uma amiga doente psiquiátrica. 
Desconfio não. Tenho a certeza. 

Deixei de lhe falar, por várias razões.
O comportamento, as mentiras (tantas), a maneira como manipula tudo à volta dela, bem... até me ameaçou que me batia (!!!) 


Na prática deixou de ser minha amiga.


Repito-o porque às vezes ainda é difícil de acreditar.








quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Ai senhores, arranjem-me algo que me acalme nestes dias. 

Os meus dias de trabalho têm como carburante o stress. 
É de tal maneira que não dá para parar muito tempo, e quando dá anda tudo a cair para os lados e/ou a ralhar. Quando não se sabe porquê, arranja-se. Há sempre alguma coisa.

É raro ouvirem-me ralhar no meu local de trabalho. Excepto quando a mostarda me chega ao nariz e acho que há alguma coisa injusta ou errada. Hoje ralhei por três vezes. (e o dia foi sempre a bombar). 

O engraçado é que ninguém me contraria muito, porque sabem que é raro. É melhor não tentarem porque isto salta a tampa depressa e sai tudo o que eu quero e o que eu não quero. Salta de mim o meu lado leão juntamente com o mau feitio herdado do lado paterno e o espírito critico do lado materno, e sai merda! 

Regra geral sou bem disposta e simpática. Dou-me bem com toda a gente. Brinco com todos. Mas quando me dá para ralhar, deixem-me a ralhar sozinha. Eu até fico mais eficiente quando estou lixada da vida.


domingo, 23 de fevereiro de 2014

Hoje às 9h da manhã. 
Depois de um turno de 24h, um rasgo de sol no céu,  e flores que começam a acordar. 
Sol não desapareças. Fica! Toda a gente precisa de ti. 

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Encontrei esta imagem no facebook.

Copiei-a e partilho-a.







Acho que depois do que passei nestes ano e meio posso dizer que cresci bastante então.

Felizmente agora como tenho companhia, mais idade e talvez maturidade, a tristeza que sentia tornou-se um hábito com o qual vivo confortavelmente. Tento não pensar muito nas saudades, na minha revolta interior, no que estou a perder todos os dias não acompanhando o que dantes me rodeava. Nas pessoas que aos pouco perdi e vou perdendo todos os dias.

Relativamente à decepção, essa talvez comece a diminuir. Começo a esperar pouco das pessoas. Assim defendo-me: baixas expectativas, menor decepção. 


***

A forma da vida tem-se certificado que eu me vou moldando. E na verdade tenho-me moldado mesmo. Não para melhor, não para pior. Apenas mais calejada, mais terra-a-terra, mais realista.

Talvez esta experiência de ter mudado de país, ter começado a trabalhar, ter aprendido uma língua nova, ter começado a viver sozinha, entre tantas outras mudanças, até tenha sido positiva. 



(Embora se hoje o meu país estivesse com condições, com um futuro à vista, com espaço para mim, eu não ia olhar para trás e partiria neste preciso momento)

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Fiz noite, então estou em casa, de repouso.

Cheguei a casa e não tinha sono. Tomei banho, tomei pequeno almoço, vi televisão. Joguei no telemóvel até que pensei que devia descansar um bocadinho. 

Dormi, acordei, almocei e estou aqui mole mole sentada no sofá a ver passar o tempo. Não me apetece sair de casa. Não me apetece fazer nada. Não me apetece ir ao ginásio. Vou amanhã, está decidido, logo às 9h, 10h ou 11h..  Hei-de ir. 

Já olhei umas poucas de vezes para o aspirador, mas ele não vem ter comigo e a preguiça é muita para ir eu ter com ele. 

Vou ver uma série. É isso. 

sábado, 8 de fevereiro de 2014

Ainda não me consegui habituar a esta história de aos domingos e segundas estar tudo fechado.
Aos sábados uma pessoa nem se pode mexer para ir a lado nenhum.
Fui à maison du monde ver as novidades. Atolada de gente.. disse em 10min se me deixavam passar mais vezes do que digo habitualmente numa semana.. nas caixas filas que nunca mais acabam.

Senhores, abram as portas aos domingos!!!


Outra.

Fui hoje ao salão de cabeleireiro/manicura (coisa chique) para a cadela do cheri. Eu que nunca aqui cortei o cabelo por achar os preços abusivos.
Enfim.
Tem de ser com rendez-vous. O pobre cadelita tem de pegar rendez-vous (!!!!)
E pergunto eu se segunda pode. Não!!! Porque à segunda está fechado.
Ca raio de coisa esta.


quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Ando cansada. Sinto-me cansada. 

Toda a gente diz que é do tempo. 

Toma vitaminas, dizem eles.

Este tempo triste não ajuda. Dias cinzentos, feios, tristes..

Só tenho a dizer: Nunca mais chega a primavera!!!

Sol, onde andas tu?!?!



terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

já és meu!!

Já chegou a casa o meu carrinho..

Fofinho que só ele.

Pequenino... mas mesmo mignonzinho como eu gosto!!!

E económico... Bru-tal!!!


O falecimento de alguém é sempre triste.




O falecimento de alguém é sempre triste.

Não teve filhos, ficou viúva cedo, teve pouca saúde, bastantes problemas de locomoção, a única pessoa de família vive longe, não teve uma vida fácil. 

Deixa aquele sentimento de pena, de "coitadinha"... 

Teve um fim de vida acompanhada num lar. Com gente atenciosa e querida para ela. Não era família, mas substitui quando não se tem ou esta não pode. É o que há nestes casos. Foi o que foi possível.

Não morreu sozinha, tal como ela pediu. Morreu ao pé da única pessoa que fez por ela o que um filho faz nesta fase da vida. Mesmo sem laços de sangue, foi a minha mãe que lá esteve! 

Honrou o que ela lhe pediu tempos antes. Que tomasse conta dela quando ela já não pudesse. 

Há sempre um fim. 

Este foi o fim da Augusta.