Quando tinha 14 anos o que mais queria era a carta de condução. Ser independente. Ir para aonde queria e bem me apetecia. Oh liberdade.
Aos 17 ir para a faculdade. Tirar um curso e fazer me a vida. Adolescência tramada bem misturada com um feitio de merda (herança paterna). Aos 23 acabar o curso e trabalhar ser independente ter o meu cantinho. Aos 24 queria voltar para casa e estar no conforto dos braços da minha mãe e da minha avó. Agora aos 27 quero saúde para mim e para os meus. Tranquilidade e paz. Sabedoria, muita sabedoria para gerir o que me rodeia e persistência para não desistir do que me proponho a mim mesma. Espero não desiludir os que vão acreditando em mim e que me vão dando força.
sábado, 26 de dezembro de 2015
sexta-feira, 25 de dezembro de 2015
Mais um natal.
E é isso, mais um natal.
O meu primeiro natal em franca. Foi em casa de família que tinha acabado de conhecer. Desmancharam os festejos deles para adaptar à minha situação. Foi um natal sem aquele simbolismo de natal. Não custou tanto, é verdade. Sempre que ligava para casa passavam o telefone uns aos outros e diziam me o que faziam e comiam. Vi-os todos mentalmente em casa da minha avó, num slow motion doloroso.
Segundo natal fui a casa. Já não havia crianças. Nem adolescentes nem tonteiras. Começa o dispersar pelas famílias dos namorados e maridos. Sinal que crescemos e nos tornamos adultos.
Terceiro ano foi em franca. Fomos a casa de uns vizinhos portugueses. Festa intimista sobretudo a pensar na Vanessa que era a única criança.
Quarto ano foi com uma família portuguesa. Seis miúdos a perguntarem pelo pai natal.. muitas gargalhadas, música e tonteiras.
Natal não é natal sem que eu chore. No meio de tanto corte de tradições, a única que se mantém é esta!!
E é isso, mais um natal.
O meu primeiro natal em franca. Foi em casa de família que tinha acabado de conhecer. Desmancharam os festejos deles para adaptar à minha situação. Foi um natal sem aquele simbolismo de natal. Não custou tanto, é verdade. Sempre que ligava para casa passavam o telefone uns aos outros e diziam me o que faziam e comiam. Vi-os todos mentalmente em casa da minha avó, num slow motion doloroso.
Segundo natal fui a casa. Já não havia crianças. Nem adolescentes nem tonteiras. Começa o dispersar pelas famílias dos namorados e maridos. Sinal que crescemos e nos tornamos adultos.
Terceiro ano foi em franca. Fomos a casa de uns vizinhos portugueses. Festa intimista sobretudo a pensar na Vanessa que era a única criança.
Quarto ano foi com uma família portuguesa. Seis miúdos a perguntarem pelo pai natal.. muitas gargalhadas, música e tonteiras.
Natal não é natal sem que eu chore. No meio de tanto corte de tradições, a única que se mantém é esta!!
- Vou me levantar dó sofá onde estou a definhar e vou me despachar. Tomar victan e pensar que é um dia como outro qualquer.
quarta-feira, 23 de dezembro de 2015
terça-feira, 22 de dezembro de 2015
sábado, 12 de dezembro de 2015
Uma amiga foi promovida a inspectora de limpezas. Segundo consta é preciso ser muito dura, organizada e implacável.
Vimos nos o fim de semana passado e ela propôs me ir trabalhar c ela porque há um lugar vago.
E então lembrou se de mim porquê??
Porque diz que eu tenho exatamente essas características.
"Ah bon???"
Seria uma coisa a ponderar. Ganhava mais. Sem chatices maiores. Andava de carro da empresa. Telefone e PC também. Andava sempre toda bem vestida à madame. Então? Não é uma boa ideia? Então eu que já estou a ficar farta do que faço até fiquei a pensar na hipótese.
segunda-feira, 7 de dezembro de 2015
Subscrever:
Mensagens (Atom)