sexta-feira, 31 de janeiro de 2014
eu assumo
Nestas manhãs frias ha uma coisa que me anima. É saber que chego ao carro e posso aquecer os bancos.
20x melhor que levar c o ar quente nas ventas!! Vai-se ali tão quentinha e confortável.
Eu sei que é uma futilidade dispensável.. mas saber que o meu carro novo (que daqui a uns dias vai chegar as minhas mãos) não tem... hum... chateia-me!!
É uma coisa minima, mas pronto.. uma pessoa habitua-se a estas comodidades e custa a seguir largá-las.
Não sou perfeita.. e admito que gosto de andar bem sentada.. mas pronto uma pessoa não tem culpa de gostar do que é bom!!! Ahahah :p
quinta-feira, 30 de janeiro de 2014
Até me sabe mal o pequeno almoço nestes dias
Sempre que faço noite, como a noite passada, saio do trabalho perto das 8.10h, significando assim descer do 1º andar ao -1 pelas escadas, passando pelo rés do chão que é onde há a cafetaria.
Nada de especial até aqui.
O problema é que sempre que passou no rés do chão vem-me um cheiro a croissants que senhores.. até salivo!!!
Venho o caminho todo para casa a pensar nos sacanas dos croissants e a fugir das padarias.
Ninguém merece!
quarta-feira, 29 de janeiro de 2014
Eu quero um gato/a gratuitamente, será pedir muito?
Eu menina da aldeia, perdida no fim do mundo, nunca pensei chegar ao grande mundo, cidade ao pé da capital e ter de adoptar um gato e ter de pagar um balúrdio por ele.
Comprar, dar dinheiro à troca de um animal.
Onde está aquele espírito do "dar um gato a alguém", tipo "ó vizinha a gata está prenha? Guarda-me um? "
Em sites o que mais aparece são as ajudas de custos veterinários à troca do animal. Animal esse que a seguir irá outra vez ao veterinário. Então pago duas vezes para quê senhores?
Só quero um gatinho tipo rafeirinho sem raças. Fofinho, calminho e bonzinho. Se for gata melhor ainda. Que se habitue bem a um apartamento mas não me destrua a casa. Que me faça companhia, que me distraia e me ajude a passar o tempo. Que me faça movimento em casa. Que durma a sesta comigo no sofá e que me acorde de manhã... mas cada um na sua cama. Animais na mesma cama que eu, não dá, aviso já.
Não é segredo que sou mais cães que gatos. Mas era insensibilidade minha deixar um cão num apartamento um dia inteiro. O gato é mais independente e é fofinho à mesma.
Vou explorar essa opção. Ainda não estou muito convencida quanto a pagar um balúrdio para adoptar um gato. Já pensei na opção de trazer um de portugal, mas coitado, vir de tão longe... :(
Comprar, dar dinheiro à troca de um animal.
Onde está aquele espírito do "dar um gato a alguém", tipo "ó vizinha a gata está prenha? Guarda-me um? "
Em sites o que mais aparece são as ajudas de custos veterinários à troca do animal. Animal esse que a seguir irá outra vez ao veterinário. Então pago duas vezes para quê senhores?
Só quero um gatinho tipo rafeirinho sem raças. Fofinho, calminho e bonzinho. Se for gata melhor ainda. Que se habitue bem a um apartamento mas não me destrua a casa. Que me faça companhia, que me distraia e me ajude a passar o tempo. Que me faça movimento em casa. Que durma a sesta comigo no sofá e que me acorde de manhã... mas cada um na sua cama. Animais na mesma cama que eu, não dá, aviso já.
Não é segredo que sou mais cães que gatos. Mas era insensibilidade minha deixar um cão num apartamento um dia inteiro. O gato é mais independente e é fofinho à mesma.
Vou explorar essa opção. Ainda não estou muito convencida quanto a pagar um balúrdio para adoptar um gato. Já pensei na opção de trazer um de portugal, mas coitado, vir de tão longe... :(
terça-feira, 28 de janeiro de 2014
Que drama senhores, que drama...
Já começou o drama das férias.
Todos os anos a mesma coisa.
Este ano é a insistência em marcar reunião.
Reunião porque estão muitos a tirar férias na mesma altura, porque não se está de acordo com a data da reunião, porque a que organiza a reunião não pode ir à reunião, porque uma tem a família em casa, outra porque não pode mesmo (vá-se lá saber porquê), porque uns nunca vão às reuniões... enfim... anda tudo preocupado com as férias... mas até agora o que suscitou a maior controvérsia foi mesmo "a reunião".
O ano passado aqui a je só tirou férias em finais de Agosto inícios de Setembro.
Burrinha que só eu, alombei o verão inteiro a fazer turnos, que até andava atordoada. Lembro-me que o trabalho parecia que nunca mais acabava, estava praticamente sozinha todos os dias na minha área de especialidade e era a mais nova da equipa.
No meio disso tudo os carisssimos colegas estavam todos de férias durante Junho, Julho e Agosto. Escusado será dizer que quando eu fui de férias já se tinha instaurado o ritmo normal, sem stresses... tudo zen... (quer dizer o stress normal, que não é tão pouco quanto isso)
Este ano pedi uma semana em Julho porque tenho dois casamentos em Portugal, um num fim de semana e o outro no outro. E pronto, já lá vêm as chico-espertas, armadas em importantes porque lá estão há muitos anos e são muito experientes, informar-me que talvez não seja possível porque serão muitos de férias.
Numa conversa num corredor entre colegas (as venenoooosas todas lá do sítio, as mesmas que falei em cima, e, que curiosamente, nem são da minha área de especialidade e não entram no mesmo plano de férias que eu) experimentei a abordagem do "é só uma semana, e o restou quando já todos tiverem vindo de férias", e não me pareceu ter surtido muito efeito. Então saltou-me a tampa e cuspi-lhes para cima a descrição dos tempos em que fiquei praticamente sozinha a alombar com o meu serviço inteiro e que não tive muito descanso durante meses enquanto todos estavam no bem-bom, apontando o dedo para as poucas que acompanharam o meu drama. Foram forçadas a concordar comigo.
Hoje uma delas (venenosa d'um raio) olhou para o rascunho das férias e disse-me que éramos muitos na mesma altura, mas que era injusto não serem as minhas aprovadas dado o que se tinha passado e que ela tinha acompanhado.
(aposto que quando virei costas o discurso mudou, mas isso é só um à parte)
E por serem férias escolares?!? Outro drama.. Quem tem filhos parece que é imaculado. Quem não tem... Olha.. aguenta em não chora.. Tivesses!
Lá tive eu que batalhar só por três dias em Abril. Era então a defesa dos papás e mamãs alegava que eram férias escolares.. e eu aleguei que lá por não ter filhos não queria dizer que não tivesse vida própria. E, curiosamente, vou ter os dias que pedi e tudo acha que é verdade, que não tenho de ser penalizada (sim sim... só dizem isso porque são três dias e a seguir calham-me os fins de semana, se fosse uma semana inteira não faltaria)
Bem disto isto, só tenho a reivindicar uma semana em Julho. O resto dos dias tiro-os no fim do verão. Não me faz muita diferença.
Todos os anos a mesma coisa.
Este ano é a insistência em marcar reunião.
Reunião porque estão muitos a tirar férias na mesma altura, porque não se está de acordo com a data da reunião, porque a que organiza a reunião não pode ir à reunião, porque uma tem a família em casa, outra porque não pode mesmo (vá-se lá saber porquê), porque uns nunca vão às reuniões... enfim... anda tudo preocupado com as férias... mas até agora o que suscitou a maior controvérsia foi mesmo "a reunião".
O ano passado aqui a je só tirou férias em finais de Agosto inícios de Setembro.
Burrinha que só eu, alombei o verão inteiro a fazer turnos, que até andava atordoada. Lembro-me que o trabalho parecia que nunca mais acabava, estava praticamente sozinha todos os dias na minha área de especialidade e era a mais nova da equipa.
No meio disso tudo os carisssimos colegas estavam todos de férias durante Junho, Julho e Agosto. Escusado será dizer que quando eu fui de férias já se tinha instaurado o ritmo normal, sem stresses... tudo zen... (quer dizer o stress normal, que não é tão pouco quanto isso)
Este ano pedi uma semana em Julho porque tenho dois casamentos em Portugal, um num fim de semana e o outro no outro. E pronto, já lá vêm as chico-espertas, armadas em importantes porque lá estão há muitos anos e são muito experientes, informar-me que talvez não seja possível porque serão muitos de férias.
Numa conversa num corredor entre colegas (as venenoooosas todas lá do sítio, as mesmas que falei em cima, e, que curiosamente, nem são da minha área de especialidade e não entram no mesmo plano de férias que eu) experimentei a abordagem do "é só uma semana, e o restou quando já todos tiverem vindo de férias", e não me pareceu ter surtido muito efeito. Então saltou-me a tampa e cuspi-lhes para cima a descrição dos tempos em que fiquei praticamente sozinha a alombar com o meu serviço inteiro e que não tive muito descanso durante meses enquanto todos estavam no bem-bom, apontando o dedo para as poucas que acompanharam o meu drama. Foram forçadas a concordar comigo.
Hoje uma delas (venenosa d'um raio) olhou para o rascunho das férias e disse-me que éramos muitos na mesma altura, mas que era injusto não serem as minhas aprovadas dado o que se tinha passado e que ela tinha acompanhado.
(aposto que quando virei costas o discurso mudou, mas isso é só um à parte)
E por serem férias escolares?!? Outro drama.. Quem tem filhos parece que é imaculado. Quem não tem... Olha.. aguenta em não chora.. Tivesses!
Lá tive eu que batalhar só por três dias em Abril. Era então a defesa dos papás e mamãs alegava que eram férias escolares.. e eu aleguei que lá por não ter filhos não queria dizer que não tivesse vida própria. E, curiosamente, vou ter os dias que pedi e tudo acha que é verdade, que não tenho de ser penalizada (sim sim... só dizem isso porque são três dias e a seguir calham-me os fins de semana, se fosse uma semana inteira não faltaria)
Bem disto isto, só tenho a reivindicar uma semana em Julho. O resto dos dias tiro-os no fim do verão. Não me faz muita diferença.
segunda-feira, 27 de janeiro de 2014
Cabeçada
Hoje mandei uma cabeçada numa porta.
E mandei uma cabeçada numa porta porque tive um momento de indecisão, enquanto pensava numas p*tas de umas próteses que tinha de ir buscar.
Entre o vou, não vou, tamanho 50/28, cimento, sem cimento...
Bumbas.. Cabeçadão daqueles.
Ninguém viu.. graças a Deus.
Juro que até senti a cabeça estremecer.
Tive ali um segundo que não sabia se estava acordada se a dormir de tão desorientada que fiquei.
Até aqui poderia não ser nada..a não ser uma marca azul que tenho na testa. E que um colega até reparou e me perguntou o que se tinha passado. Eu claro, respondi que não fazia ideia (ou era gozada para o restou da vida!! Não, brincas!)
E agora o que foi isto?
Um valente abre olhos.
Quando estiveres num momento de indecisão, pá... sai de pé de portas miúda!
quinta-feira, 23 de janeiro de 2014
Circula hoje pelo facebook...
~
Faço minhas as palavras que quem escreveu isto, e que se esqueceu de assinar.
Há uma frase que nunca vou esquecer, que me foi dita quando anunciei que viria para França: " Vais para lá, não te vais aguentar nem três meses"
Estou cá há um ano e quatro meses. Tem sido difícil. Angustiante. Mas superei-me a mim mesma. E sempre aguentei mais do que os três meses. E hoje só tenho a dizer a algumas pessoas: Va te faire foutre!!
terça-feira, 21 de janeiro de 2014
Ikea
Eu e o Ikea deveríamos fazer uma parceria..
É impossível lá ir que não traga alguma coisa, e que não me fiquem outras atravessadas no goto.
Fiquei com uma lanterna azul atravessada cá de uma maneira...
É impossível lá ir que não traga alguma coisa, e que não me fiquem outras atravessadas no goto.
Fiquei com uma lanterna azul atravessada cá de uma maneira...
segunda-feira, 20 de janeiro de 2014
sábado, 18 de janeiro de 2014
sinceramente...
Nao ha cavalheiros neste mundo. Tive que parar duas vezes para meter agua no carro num espaço de 50km porque havia uma fuga. Carro a deitar vapor de água que parecia fumo, e eu a sair do carro nas paragens de emergência em hora de maior trânsito. Não houve vivalma que parasse para me ajudar... Nao fosse eu uma desenrrascada (!!!!) filha de mecânico que não entra em pânico e já com traquejo nestas emergências tipicas de em casa de ferreiro espeto de pau.. pronto está visto que tinha de me desenrrascar à mesma...
quinta-feira, 16 de janeiro de 2014
Pequenos momentos
Hoje ouvi duas coisas diferentes mas que me fizeram largar uma boa gargalhada no espaço de 1h.
- Depois de ter dado um instrumento errado, disse ao interno: " a culpa foi tua, não quiseste pegar quando eu te quis dar o certo". Ao que ele depois de me olhar uns segundos me responde: "ia para te responder à letra, mas com esse sorriso que tens nos olhos (sim foi isso) fui incapaz..." (é verdade por detrás da máscara estava-me mesmo a rir) E pronto, toda a gente na sala teve um ataque de riso, com o break dele.
- Um médico que está sempre a meter-se comigo, não por maldade, mas sim por brincadeira (um daqueles que me prega sustos, diz tonteiras e que mantém um ambiente óptimo na sala, porque sabe que eu sou respondona e que digo que ele é maluco) hoje meteu-se comigo não me recordo porquê. Eu respondi: "no dia em que me for embora daqui vai ver a falta que eu lhe faço". Ele parou tudo, olhou para mim e disse: "Ah não... Vou já falar com a direcção para lhe aumentarem o ordenado. Mas não vai pois não???" e eu "Não" ... E tivemos um ataque de riso daqueles!!!
Coisas pequeninas, mas que já começam a ser possíveis.
Foi um dia bem disposto hoje. Daqueles que valem a pena!!
domingo, 12 de janeiro de 2014
Podia ter sido... mas não foi #1
quinta-feira, 9 de janeiro de 2014
Eu e o ginásio
Há que começar devagarinho, depois de quase um mês de ausência.
Então hoje foi uma hora. Uma hora de muito sofrimento (drama queen) e muito cheia de não-me-apetece.
Arrastei-me mesmo até lá. Obriguei-me a mim mesma.
Era ginásio ou saldos... Ginásio!!! (A vida não está para compras)
Então lá estão os armários todos em força, com os seus gemidos e sopros como se estivessem a esvaziar a botija, todos gabarolas que já metem mais uns kilos (oh god!) enquanto os outros ficam de assistência a dar apoio moral.
Riem que se fartam.. Pelo caminho para para olhar para o espelho, para analisar as evoluções corporais e se continuam bem sequinhos (e eu a transpirar, a arfar a abanar a minha gordura esse tempo todo, mas, ao mesmo tempo, com uma vontade de rir daquelas perante aquilo).
Eu devo ser a pessoa mais carrancuda que lá vai.
Ora então no outro dia operámos um "colega" do meu gym que me reconheceu. Deve ser bom fisionomista porque eu tinha máscara e touca na cabeça, e ele lá viu quer era eu.
Então comentou com uma colega minha que eu devia andar no mesmo ginásio que ele. Foram-me chamar e conversa para trás conversa para a frente. O tipo ainda meio abananado da anestesia sai-se com esta bela pérola:
Ele - Agora vejo que até és simpática.
Eu - como?
Ele - Sim, quando vais ao ginásio nunca falas connosco. Não tens um ar gentil. Estás sempre muito séria
Eu - Mas eu não vou lá para socializar. Vou para descarregar baterias e fazer exercício. E para isso tenho de me concentrar.
Ele - Ah ok (deve ter logo voltado à primeira opinião outra vez)
Então hoje foi uma hora. Uma hora de muito sofrimento (drama queen) e muito cheia de não-me-apetece.
Arrastei-me mesmo até lá. Obriguei-me a mim mesma.
Era ginásio ou saldos... Ginásio!!! (A vida não está para compras)
Então lá estão os armários todos em força, com os seus gemidos e sopros como se estivessem a esvaziar a botija, todos gabarolas que já metem mais uns kilos (oh god!) enquanto os outros ficam de assistência a dar apoio moral.
Riem que se fartam.. Pelo caminho para para olhar para o espelho, para analisar as evoluções corporais e se continuam bem sequinhos (e eu a transpirar, a arfar a abanar a minha gordura esse tempo todo, mas, ao mesmo tempo, com uma vontade de rir daquelas perante aquilo).
***
Eu devo ser a pessoa mais carrancuda que lá vai.
Ora então no outro dia operámos um "colega" do meu gym que me reconheceu. Deve ser bom fisionomista porque eu tinha máscara e touca na cabeça, e ele lá viu quer era eu.
Então comentou com uma colega minha que eu devia andar no mesmo ginásio que ele. Foram-me chamar e conversa para trás conversa para a frente. O tipo ainda meio abananado da anestesia sai-se com esta bela pérola:
Ele - Agora vejo que até és simpática.
Eu - como?
Ele - Sim, quando vais ao ginásio nunca falas connosco. Não tens um ar gentil. Estás sempre muito séria
Eu - Mas eu não vou lá para socializar. Vou para descarregar baterias e fazer exercício. E para isso tenho de me concentrar.
Ele - Ah ok (deve ter logo voltado à primeira opinião outra vez)
quarta-feira, 8 de janeiro de 2014
As portuguesas e as limpezas
Chir - Vê-se logo que é portuguesa.
Eu - Oi?!? Então?
Chir. - Estive a observar como limpou a pele do paciente. Impecável.
Eu - Pena só sermos conhecidas pelas limpezas!!
E seguiu-se um momento de história francesa em que o senhor me explicou que quando as portuguesas vieram para França eram concierges nos prédios em Paris e os meus maridos pedreiros e que durante muitos anos assim se mantinham. Eram reconhecidas pelas suas habilidades na arte da limpeza. Entre outras coisas. (cá pra mim tinha ido ver A Gaiola Dourada ao cinema e falava como grande conhecedor do assunto)
Pode ser que daqui a uns anos reconheçam as portuguesas pela sua bela prestação de cuidados a doentes... ou reconhecidas por qualquer outro métier.
terça-feira, 7 de janeiro de 2014
Se me dissessem há uns anos atrás que iria tirarar uma licenciatura, iria viver em frança, e iria trabalhar num bloco operatório, eu não ia acreditar.
Há dias que gostava de fechar os olhos e acordar em portugal. Onde é realmente a minha casa e onde sempre vai ser.
Mas há outros dias que não. Já tenho aqui a minha casa, as minhas coisas. O meu trabalho onde tenho aprendido tanto. Gente com quem adoro trabalhar (outros nem por isso, dizendo a verdade). Começo a ganhar credibilidade no meu trabalho e a ser reconhecida no que faço..
Agora mesmo estou deitada num sofá a olhar para uma janela enorme que dá para o rio senna. Não é que haja beleza ou grandiosidade alguma nisso. É pela oportunidade de ter podido sair de um Portugal perdido, em esperança, sem oportunidade, e ter vindo parar a um sitio onde felizmente ainda há isso mesmo.
Independentemente de sentir saudades de casa o tempo todo, lembro-me muitas vezes de uma frase que me ajuda a atenuar o peso da palavra "emigrante": "em terras pequenas nunca ninguém se fez grande"
Há dias que gostava de fechar os olhos e acordar em portugal. Onde é realmente a minha casa e onde sempre vai ser.
Mas há outros dias que não. Já tenho aqui a minha casa, as minhas coisas. O meu trabalho onde tenho aprendido tanto. Gente com quem adoro trabalhar (outros nem por isso, dizendo a verdade). Começo a ganhar credibilidade no meu trabalho e a ser reconhecida no que faço..
***
Agora mesmo estou deitada num sofá a olhar para uma janela enorme que dá para o rio senna. Não é que haja beleza ou grandiosidade alguma nisso. É pela oportunidade de ter podido sair de um Portugal perdido, em esperança, sem oportunidade, e ter vindo parar a um sitio onde felizmente ainda há isso mesmo.
Independentemente de sentir saudades de casa o tempo todo, lembro-me muitas vezes de uma frase que me ajuda a atenuar o peso da palavra "emigrante": "em terras pequenas nunca ninguém se fez grande"
sábado, 4 de janeiro de 2014
Séries
Gosto muito de ver séries. Sou capaz de passar dias inteiros (sem exagero) a ver séries.
Dito isto a lista das que vejo neste momento:
- Anatomia de grey
- Revenge
- Nikita (fiquei com um feeling que já acabou)
- Hostages
- Betrayal
- Homeland (+++)
- Arrow
- Devious Maids
- Suits
- white collar (+++)
- Suits
(Não têm muito a ver umas com as outras mas... lá calhou assim)
sexta-feira, 3 de janeiro de 2014
2014
Projectos para 2014 ao terceiro dia do ano:
(não necessariamente por ordem)
- Ter o carro novo à porta
- Ir a casa tantas vezes como fui o ano passado
- Ir a Veneza, Madeira, Praga, Berlim e Amsterdão
- No verão fazer um desvio por Andorra e a seguir Barcelona
- Continuar a ter trabalho
- Emagrecer os sacana dos 5kg que não consigo perder há anos
- Continuar a ir ao ginásio com muita garra (não vou daqui pouco há um mês)
- Comprar uma bimby e/ou um tablet (tudo a ver um com o outro)
- Ter sempre os mesmos elementos na família,ou melhor ganhar mas não perder ninguém
- Continuar com o cherri (é muito importante)
- Jantar no Moulin Rouge
- Das duas uma: ser muuuito aumentada ou então ganhar o euromilhoes para fazer estas viagens todas e comprar estas coisas!
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